Centro de Inclusão Digital

O Centro de Inclusão Digital foi o projeto do Grau B do curso de Arquitetura e Urbanismo da Unisinos. O trabalho, desenvolvido em 03 etapas, tratava de uma edificação inserida em uma praça na região central da cidade de São Leopoldo, com um contexto urbano consolidado. Na praça ainda há uma edificação existente, o prédio dos Correios.

A Etapa 01, desenvolvida em dupla, consistia em um estudo prévio dos condicionantes do terreno.

A Etapa 02 previa o lançamento de uma proposta de projeto que solucionasse as questões levantadas nos estudos preliminares.

A Etapa 03 é o projeto concluído e diagramado, com a solução final.

Esse semestre foi muito difícil. No Grau A, como tive pouco tempo para fazer as tarefas de todas as matérias, a nota foi extremamente baixa (2,5). Minha rotina, consistia em 5 horas diárias de viagem de ônibus entre Montenegro e Porto Alegre, juntamente com todo o estresse que o trânsito oferece. Fazendo aula 05 noites por semana, mais o compromisso com o estágio, não teve como evitar a nota horrível. As coisas fugiram do controle feio e a reprovação era certa. O estresse e o medo de reprovar me deixaram doente.

Graças à ajuda de muita gente, a maioria indiretamente, foi possível atingir uma nota muito alta nesse projeto, a única forma de aprovar na cadeira de Atelier de Projetos III.

Quero aqui agradecer a todas essas pessoas.

À minha supervisora de estágio, a arquiteta Ândrea Giongo, e ao diretor da e-ventos, Camilo, que atenderam ao meu pedido para levar o computador da empresa para minha casa, afim de economizar as 5 horas diárias de transporte até o trabalho para utilizá-las em benefícios dos meus trabalhos acadêmicos.

Aos meus amigos Cleberson DAvila, Ana Paula Jardim, Grasi Pessôa, Rodrigo Silva, Josh Oliveira, Luisa Peres, AG Olyver, Carol Antunes, Tiago Maurer, Wanessa Cunha, João Batista, Adelmiro Flores e Guilherme Esswein, por me proporcionarem ótimos momentos nos dias finais do semestre, os mais complicados e longos da minha vida, que ainda não terminaram...

Aos meus irmãos Henrique e Felipe Schommer que, sem perceber, têm me suportado, me distraído e com quem tenho conversado, agora que o nervosismo e estresse foram embora.

Aos meus colegas de atelier, principalmente a Samanta Dutra, que me emprestou o notebook para corrigir erro grave de plotagem nas minhas pranchas finais.

Ao meu amigo Maicon Garcia, que me ajudou a diagramar as pranchas da etapa 02 do projeto do Grau A, e tem me dado importante apoio.

À minha mãe, Tânia Corrêa, que além de me ajudar a diagramar as pranchas da etapa 02 do projeto do Grau A, tem se esforçado ao máximo, juntamente com meu padastro, Cláudio Schommer, para pagar as mensalidades da faculdade, que, infelizmente, não tenho conseguido sustentar sozinho como antes. Sem falar na paciência que tem tido comigo.

E, principalmente, à Bibiana Lunkes Kranz, que me aturou o ano inteiro nas crises de sonambulismo por causa dos projetos e trabalhos, sempre escutando meus devaneios para me contar no dia seguinte; quando sofri ataques de aranhas gigantes do mal nos meus sonhos, mero simbolismo da fase difícil; que esteve comigo em muitas noites de virada enquanto desenhava plantas e cortes e fazia maquetes; que me ajudou a diagramar as pranchas da Etapa 02 do Grau A, a única coisa que me garantiu a nota 2,5 (sem isso, eu teria reprovado);  e que me inspirou e me inspira a sonhar e correr em busca dos meus objetivos de vida. Jamais sonharia se não fosse por ela...

Abaixo estão as pranchas finais do projeto.

Área de Exposição,  mostrando balcão de recepção e cafeteria ao fundo.

Auditório.