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terça-feira, 22 de dezembro de 2015

MUSEU PAREDE - Museu de Arte Contemporânea de São Leopoldo

Imagens do Museu de Arte Contemporânea de São Leopoldo, trabalhado com o conceito de parede, após pós produção em Photoshop.


No final do projeto do 4º semestre de Arquitetura, o Museu Parede, foram produzidos algumas perspectivas com o 3D Max e renderizadas com o Mental Ray. Todas foram configuradas para um dia de inverno na região, às 15h.

Muitas vezes não é possível fazer grandes ajustes nos trabalhos de faculdade por causa da época de entregas e provas. Por isso, as imagens foram incluídas no projeto tal como ficaram no render. O resultado, para o objetivo da matéria, foi satisfatório. O foco, antes de tudo, é a arquitetura do edifício. Mesmo assim, sempre é possível melhorar a apresentação dos projetos, seja nas perspectivas, seja na diagramação e expressão gráfica das pranchas.

Passado algum tempo do fim do projeto, as imagens do museu foram retomadas e pós-produzidas com o Photshop com o objetivo de criar algumas atmosferas diferentes.

Na primeira imagem foi retratado uma tarde de verão, com sol forte e as pessoas aproveitando para um passeio pela praça do museu.



 Na segunda imagem foi retratado um fim de tarde de primavera, com o céu nublado e a luz do Sol refletindo nas nuvens, proporcionando tons mais quentes e aconchegantes.




A terceira imagem mostra um entardecer, um pouco após o pôr do Sol, quando as nuvens espessas refletem os raios do sol poente e ganham colorações avermelhadas. A cidade de São Leopoldo foi adicionada à imagem através das fotos do Google Street View vistas a partir da ponto que cruza o Rio dos Sinos.




Na quarta imagem, uma tarde de outono em dia de Sol e chuva. A água criou poças no asfalto que refletem o edifício, o carro que deixa o museu com os faróis ligados. Os raios do sol ainda alto fazem o céu ganhar colorações douradas na pequena brecha que surgiu entre as nuvens. Ao longe, a tempestade ainda é forte e o céu continua escuro.




A quinta imagem é uma perspetiva aérea. Sem drones ou helicópteros para tomadas da região, o jeito foi apelar para o Google Earth, tentando mesclar a luminosidade de cada cena e um pouco de desfoque para gerar uma imagem mais realista.




O sexto render, uma perspectiva do pátio interno, teve a distorção da lente corrigida. Além disso foram acrescentadas luzes no corredor e um pouco da granulação do render foi limpa.




Na perspectiva da rampa foi corrigido, principalmente, os reflexos do piso a cena ganhou tons mais quentes. 


A última imagem, das salas de exposição do último andar, deu um pouco mais de trabalho para limpar a granulação do render básico. 





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